Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(11): 503-508, 11/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-730566

ABSTRACT

PURPOSE: To evaluate variations in the body mass index in patients undergoing adjuvant chemotherapy for breast cancer, and to associate these changes with patient's age and adjuvant chemotherapy regimen. METHODS: We performed a retrospective cohort study in order to correlate any variation in the body mass index before and after adjuvant chemotherapy with patient's age and adjuvant chemotherapy regimen. Patients who received any form of prior hormone therapy, such as tamoxifen or aromatase inhibitors, were excluded. We selected data for 196 patients with stage I to III breast cancer who were treated by radical or conservative surgery and received adjuvant chemotherapy at the Cancer Institute of the State of São Paulo, Brazil. RESULTS: Before adjuvant chemotherapy, 67.8% of patients were classified as overweight or obese according to their body mass indices. Around 66.3% (95% CI 59.7–73.0) of the patients exhibited an increase in the body mass index after adjuvant chemotherapy. The average age of all patients was 56.3±11.3 years. Participants whose body mass index increased were younger than those with no increase (54.7±11.1 versus 59.3±11.2 years; p=0.007). Patients were treated with the following adjuvant chemotherapy regimens: doxorubicin, cyclophosphamide, and paclitaxel (AC-T, 129 patients, 65.8%); 5-fluoracil, doxorubicin, and cyclophosphamide (36 patients, 18.4%); cyclophosphamide, methotrexate, and 5-fluoracil (16 patients, 8.2%); docetaxel and cyclophosphamide (7 patients, 3.6%); and other regimen (8 patients, 4.1%). The AC-T regimen showed a statistically significant association with increase in the body mass index (p<0.001 by ANOVA). CONCLUSIONS: Most patients with breast cancer showed an increase in the body mass index after adjuvant chemotherapy, especially after the AC-T chemotherapy regimen. .


OBJETIVO: Avaliar variações no índice de massa corpórea em pacientes que estão passando por quimioterapia devido ao câncer de mama, e relacionar tais alterações com a idade da paciente e o regime de quimioterapia. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo que correlacionou variações no índice de massa corpórea pré- e pós-quimioterapia com a idade da paciente e o regime de quimioterapia. Foram excluídas as pacientes que receberam terapia hormonal prévia, seja como tamoxifeno ou inibidores da aromatase. Os dados de 196 pacientes com estágio I a III de câncer de mama foram selecionados, e elas foram tratadas por cirurgia radical ou conservadora que receberam quimioterapia adjuvante no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Antes da quimioterapia adjuvante, 67,8% das pacientes foram classificadas com sobrepeso ou obesas de acordo com seus índices de massa corpórea. Aproximadamente 66,3% (IC95% 59,7–73,0) das pacientes exibiram aumento no índice de massa corpórea após a quimioterapia adjuvante. A média de idade das pacientes foi de 56,3± 11,3 anos. Pacientes que apresentaram aumento no índice de massa corpórea eram mais jovens do que aquelas que não apresentaram aumento algum (54,7±11,1 versus 59,3±11,2 anos; p=0,007). As pacientes foram tratadas com os seguintes regimes de quimioterapia: doxorrubicina, ciclofosfamida e paclitaxel (AC-T, 129 pacientes, 65,8%); 5-fluoracil, doxorrubicina e ciclofosfamida (36 pacientes, 18,4%); ciclofosfamida, metotrexato e 5-fluoracil (16 pacientes, 8,2%); docetaxel e ciclofosfamida (7 pacientes, 3,6%) e outros regimes (8 pacientes, 4,1%). O regime AC-T mostrou uma relação significativa com o aumento do índice de massa corpórea (p<0,001 por ANOVA). CONCLUSÕES: A maioria das pacientes ...


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/therapy , Body Mass Index , Chemotherapy, Adjuvant , Overweight , Obesity
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(6): 688-690, 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572590

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco relacionados à ocorrência da incontinência urinária feminina. MÉTODOS: Estudo caso-controle que incluiu 253 mulheres (102 incontinentes e 151 continentes) convidadas a responder a um questionário epidemiológico sobre possíveis fatores de risco para a incontinência urinária como: idade, estado hormonal, raça, Índice de Massa Corporal, paridade, tipos de partos (normais, fórcipes ou cesarianas), peso do maior recém-nascido, utilização de episiotomia e ou analgesia durante o parto, história de histerectomia, prática de atividade física, tabagismo, diabetes mellitus, constipação intestinal, história de asma brônquica e ou doença pulmonar obstrutiva crônica, uso de diuréticos e ou antidepressivos. RESULTADOS: Foram encontrados, após a aplicação do modelo de regressão logística binária, como fatores de risco para a ocorrência de incontinência urinária: a idade [OR = 1,07 (IC 1,03 - 1,1)], o parto normal [OR = 1,5 (IC 1,1 - 12,0)], o parto fórcipe [OR = 35,0 (IC 3,7 - 327)] e o peso do maior recém-nascido [OR = 1,001 (IC 1 - 1,002)]. Além disso, identificamos como fator de proteção a cesariana [OR = 0,39 (IC 0,23 - 0,65)]. CONCLUSÃO: Os fatores de risco independentes para a ocorrência da incontinência urinária foram idade, parto normal, parto fórcipe e peso do maior recém-nascido e, como fator de proteção, a cesariana.


OBJECTIVE: To evaluate the risk factors related to occurrence of female urinary incontinence. METHODS: A case-control study that included 253 women (102 continent and 151 incontinent) invited to respond to an epidemiological questionnaire on possible risk factors for urinary incontinence. They were age, hormone status, race, body mass index, parity, types of deliveries (normal, forceps or cesarean), weight of largest newborn, use of episiotomy and / or analgesia during labor, history of hysterectomy, physical activity, smoking, diabetes mellitus, constipation, history of bronchial asthma and / or chronic obstructive pulmonary disease, use of diuretics and / or antidepressants. RESULTS: After application of binary logistic regression model we found, as risk factors for occurrence of urinary incontinence: age [OR = 1.07 (CI 1.03 to 1.1)], vaginal delivery [ OR = 1.5 (CI 1.1 to 12.0)], forceps delivery [OR = 35.0 (CI 3.7 to 327)] and weight of largest newborn [OR = 1.001 (CI 1 - 1.002)]. Furthermore, we identified as a protective factor cesarean delivery [OR = 0.39 (CI 0.23 to 0.65)]. CONCLUSION: The independent risk factors for occurrence of urinary incontinence included age, vaginal delivery, forceps delivery and weight of largest infant and as a protective factor, cesarean section delivery.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Pregnancy , Urinary Incontinence/etiology , Age Factors , Birth Weight , Cesarean Section , Epidemiologic Methods , Labor, Obstetric , Urinary Incontinence/prevention & control
4.
Rev. bras. anestesiol ; 57(6): 592-605, nov.-dez. 2007. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-468127

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: O índice preditivo de descontinuação da ventilação mecânica é parâmetro de prognóstico de desmame. O objetivo deste estudo foi avaliar a aplicação do índice de Tobin antes da extubação traqueal em pacientes submetidos à anestesia geral. MÉTODO: Foram analisados 80 pacientes, 40 (50 por cento) homens e 40 (50 por cento) mulheres submetidos a colecistectomia sob anestesia geral. A média de idade foi 57,7 ± 12,4 (33 a 82 anos) e a média do peso corpóreo foi 70,85 ± 11,07 (48 a 90 kg). Trinta e sete (46,2 por cento) pacientes eram tabagistas. O índice de Tobin foi obtido pela relação entre freqüência respiratória e volume corrente em ciclos/litro/minuto (c.L-1.min-1). Foram estudadas as variáveis: idade, peso, tabagismo, risco anestésico-cirúrgico, duração do procedimento, volume corrente expirado e freqüência respiratória pós-operatória, tempo de permanência na recuperação pós-anestésica, ocorrências clínicas intra-operatórias e gravidade das ocorrências clínicas após extubação. Foram utilizados testes estatísticos paramétricos e não-paramétricos, e análise de regressão logística univariada e múltipla. RESULTADOS: A idade (p = 0,019), peso corpóreo (p = 0,006), tabagismo (p = 0,014), risco anestésico (p = 0,0001), volume corrente (p < 0,0001), freqüência respiratória (p < 0,0001), tempo de permanência na recuperação pós-anestésica (p < 0,0001) e ocorrências clínicas pós-extubação (p < 0,0001) influenciaram de forma significativa o índice de Tobin. As variáveis independentes com risco de insucesso do desmame ventilatório foram idade avançada e o peso corpóreo elevado (p = 0,023). CONCLUSÕES: O desmame ventilatório pós-operatório com índice de Tobin > 80 c.L-1.min-1 e < 100 c.L-1.min-1 apresentou risco elevado de ocorrências clínicas pós-extubação traqueal. Nos pacientes com índice de Tobin > 80 c.L-1.min-1, a idade avançada e o peso corpóreo elevado constituíram variáveis independentes de risco para...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The predictive index for discontinuing mechanical ventilation is a prognostic parameter. The objective of this study was to evaluate the use of the Tobin index before tracheal extubation in patients undergoing general anesthesia. METHODS: Eighty patients, 40 (50 percent) men and 40 (50 percent) women undergoing cholecystectomy under general anesthesia were analyzed. The mean age of the patients was 57.7 ± 12.4 (33 to 82 years) and mean body weight was 70.85 ± 11.07 (48 to 90 kg). Thirty-seven patients (46.2 percent) were smokers. The Tobin index was obtained through the relationship between respiratory rate and tidal volume in cycles/Liter/minute (c.L-1.min-1). Age, weight, smoking, anesthetic-surgical risk, duration of the procedure, expired tidal volume, and postoperative respiratory rate, length of time in the recovery room, intraoperative clinical intercurrences and severity of the clinical intercurrences after extubation were studied. Parametric and non-parametric statistical tests, and analysis of univariate and multiple logistic regression were used. RESULTS: Age (p = 0.019), body weight (p = 0.006), smoking (p = 0.014), anesthetic risk (p = 0.0001), tidal volume (p < 0.0001), respiratory rate (p < 0.0001), length of time in the recovery room (p < 0.0001), and post-extubation clinical intercurrences (p < 0.0001) had a significant influence in the Tobin index. The independent variables with risk of failure to wean included advanced age and elevated body weight (p = 0.023). CONCLUSIONS: Weaning patients off mechanical ventilation in the postoperative period with a Tobin Index > 80 c.L-1.min-1 and < 100 c.L-1.min-1 was associated with elevated risk of postoperative clinical intercurrences after extubation. Patients with a Tobin index > 80 c.L-1.min, advanced age and increased body weight were independent variables of risk of failure to discontinue mechanical ventilation.


JUSTIFICATIVAS Y OBJETIVOS: El índice de predicción de descontinuación de la ventilación mecánica es parámetro de pronóstico de destete. El objetivo de este estudio fue evaluar la aplicación del índice de Tobin antes de la extubación traqueal en pacientes sometidos a la anestesia general. MÉTODO: Fueron analizados 80 pacientes, 40 (50 por ciento) hombres y 40 (50 por ciento) mujeres sometidos a colecistectomía bajo anestesia general. El promedio de edad fue 57,7 ± 12,4 (33 a 82 años) y la media del peso corporal fue 70,85 ± 11,07 (48 a 90 kg). Treinta y siete (46,2 por ciento) pacientes eran tabaquistas. El índice de Tobin se obtuvo por la relación entre frecuencia respiratoria y volumen corriente en ciclos/litro/minuto (c.L-1.min-1). Fueron estudiadas las variables edad, peso, tabaquismo, riesgo anestésico-quirúrgico, duración del procedimiento, volumen corriente expirado y frecuencia respiratoria postoperatoria, tiempo de permanencia en la recuperación post anestésica, incidencias clínicas intraoperatorias y gravedad de las incidencias clínicas después de la extubación. Fueron utilizados pruebas estadísticas paramétricos y no paramétricos, y análisis de regresión logística variada y múltiple. RESULTADOS: La edad (p = 0,019), peso corpóreo (p = 0,006), tabaquismo (p = 0,014), riesgo anestésico (p = 0,0001), volumen corriente (p < 0,0001), frecuencia respiratoria (p < 0,0001), tiempo de permanencia en la recuperación post anestésica (p < 0,0001) e incidencias clínicas pos extubación (p < 0,0001) influyeron significativamente en el índice de Tobin. Las variables independientes con riesgo de fracaso del destete por ventilación fueron edad avanzada y el peso corpóreo elevado (p = 0,023). CONCLUSIONES: El destete por ventilación postoperatorio con índice de Tobin > 80 c.L-1.min-1 y < 100 c.L-1.min-1 presentó riesgo elevado de incidencias clínicas después de la extubación traqueal. En los pacientes con índice de Tobin...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Respiration, Artificial , Ventilator Weaning , Anesthesia, General , Cholecystectomy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL